quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Oooops

O Fernando Alvim ontem a chamar Núria à Nereida. Ela ficou mais chateada que ele:p

Frase do ano

Carlos Magno, num Contraditório de há algumas semanas atrás:
"Há duas coisas que um senhor não faz. Não faz pelas pernas abaixo e não comenta escutas."!!!

Eu fico como fiquei na altura, speechless.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Via Dias Úteis (cliquem) danças de Natal, no aeroporto da Portela.

Ouvindo

Sentado no café, bebe uma mini. Encontro-o lá algumas vezes, logo de manhã.
Sejam nove da manhã, dez ou onze, está ali sentado, a beber minis. E às vezes, às vezes, a ler um jornal, o que apanhar.
Hoje, estava ali, pelos vistos há já algum tempo. A rapariga (nova no trabalho) pergunta-lhe se ele quer "mais uma".
Ele olha para ela, chama-a e diz-lhe, "não se diz mais uma, diz-se quer uma?".
Ela pede-lhe desculpa, vai-lhe buscar mais uma, na verdade, e ele queda-se ali, talvez feliz, talvez triste ou indiferente, a beber uma mini. Mais uma...

Meanwhile

Chegado das mini-férias do Natal descubro que só devo ter duas turmas no semestre que vem. Não será a melhor notícia do mundo, mas depende sempre da perspectiva. Haverá menos dinheiro ao fim do mês, por outro há sempre a hipótese de ter mais tempo para investir na tese. Ou isso ou encontrar um part-time.
A ver vamos...

Continuação de boas festas...

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

AH, a pacificação do futebol português

Não sei quem vai ganhar o clássico de Domingo, mas tenho uma certeza - vai haver molho. Quem é que no seu perfeito juízo nomeia Lucílio Baptista?
Hack/Sign, no Animax, tem uma premissa interessante. É um policial em que os personagens são humanos com avatares num jogo virtual.
A premissa, como dizia, é interessante, mas a animação parece-me completamente desfasada e a música que toca em fundo durante todo o episódio não ajuda. Vi um episódio. Depois, fartei-me.
Pode ser que a manga seja mais interessante.

às vezes queixam-se do barulho, às vezes não

Se há uma coisa que me enerva no ISCTE são os aviões. Não querendo que os leitores entendam isto como uma qualquer metáfora, convém explicitar que falo daqueles que aterram no aeroporto da Portela.
Às quintas-feiras tenho uma aula que está sempre a ser interrompida pelo barulho irritante do avião que nos sobrevoa. Em duas horas passam quatro, cinco, talvez seis aviões.
Daí que não entenda este escarcéu com a AirRace. Estar de papo para o ar a ver aviões? Confesso que nem uma corrida de F1 me motiva, quanto mais de aviões, mas andar a chorar ou a rir porque se perdeu ou ganhou um escarcéu de primeira, com aviões, na borda de um rio, ultrapassa-me.
A sério que sim...

Hoje

Depois de entregar dois testes, ainda terei de apresentar um trabalho sobre o 1º número de Foguetão - Semanário Juvenil para o Ano 2000 (de 1961) pelas 19h.
O dia vai ser longo....

Tremores no ó-ó

O único tremor de que dei conta hoje foram as mãos da patroa a acordar-me e a perguntar se tinha dado pelo tremor.
Ora se um tipo está a dormir ... isso pode ser indicador de que não deu pela coisa.

A senhora dos jornais dizia que diziam que em Agosto de 2012 é que é. Não percebi se falava de futurologia ou de cinema.

A única coisa que me preocupou enquanto tentava voltar ao reino de Morfeu é o facto de que o quarto é numa das pontas da casa e a cama está encostada à parede que dá para a atmosfera...

Nota: entre o acordar psicótico da patroa e a conversa com a senhora dos jornais há 7 horas de permeio. É assim que começam os boatos...

Leituras

A ler La pirámide de Henning Mankell.
Ler Wallander em castelhano é estranho, pode ser que seja como a Coca-Cola no adágio de Pessoa.

Constatação

Depois de morto e enterrado, o Carry on (vulgo Coisas Insignificantes) continua a ter quase tantos visitantes quanto este blog, mais comentários e mais seguidores.
Constata-se que este blog é assim tipo Sporting, entra o Carvalhal mas os resultados são piores.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

A ouvir

Jónatas Pires. Grande EP- Vestido Preto.


Descobri isto lá por casa, ontem. Li os 3 números que tenho. Fraquito, mas ao mesmo tempo interessante. Deviam ver a cara da patroa quando lhe perguntei se queria ler BD em que a heroína era uma freira. Quando viu a capa...enfim, imperdível.

Leituras

Um brilhante texto, o de Francisco José Viegas sobre o Alerta Amarelo.
A piada é fácil, mas ainda assim deixem-me fazê-la.
Depois de experimentarem diversos treinadores e um ainda maior número de jogadores ao longo destes últimos anos, o Benfica apostou em Jorge Jesus.
As piadas não demoraram e o número de chavões e expressões com o nome Jesus e Benfica foi crescendo ao longo destes últimos meses.
Mas com o passar dos meses a crítica tem apontado alguns erros e falhas ao Benfica.

Não será, assim, coincidência que depois da Jesus venha Alan Kardec. Depois da religião, vem o espiritismo. Espera-se que algo salve o Benfica, ou pelo menos afaste os fantasmas.



Nota: Kardec disse que de cabeça era tão bom como o Jardel. Ora, tendo em conta que foi a cabeça que deu cabo de Jardel... como bilhete de visita não é lá grande coisa.
Os Benfiquistas queixaram-se da atitude dos jogadores do Porto emprestados ao Olhanense.
Deve ter sido o 2º jogo do Olhanense que vi e não percebo a razão de estarem na posição em que estão.
De qualquer modo, parece-me que os lampiões deviam estar mais preocupados com a forma como o seu clube joga e não como os outros jogam.
Quanto aos jogadores do Olhanense, emprestados pelo Porto, àquilo chama-se garra. Algo que um dos jogadores do Benfica, emprestado ao Setúbal, tem pouco - falo de Zoro.
O Natal está a aproximar-se. Enquanto não chega tenho andado atarefado com mini-testes, trabalhos avulsos dos alunos, a preparar uma apresentação para amanhã e outras tarefas que têm de ser feitas ao longo destas duas semanas que antecedem as férias.

Essa é a razão de andar mais desaparecido.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Cinema na TV

Ontem tive a oportunidade de ver dois filmes, um e meio para ser mais exacto.
Assim, vi o último Bond, Quantum of Solace, que faz sentido depois do aclamado Casino Royale, mas que me sabe a pouco. É um bom filme de acção, um Bond fraquinho e aquilo que chateou mais, não sei se por vê-lo na tv, foi a realização. Achei-a desconexa, confusa e pouco objectiva. Há movimento, coisas a passar por nós, murros e pontapés, explosões, mas a verdade é que muitas das imagens não se percebem. A realização é tão rápida que a compreensão do que acontece é limitada. Enfim, uma desilusão.

Por falar em desilusões, vimos (tentei, mas desisti) Shupping news, com um elenco maravilhoso (Kevin Spacey, Juliane Moore, Cate Blanchett e Judi Dench, só para referir os nomes mais sonantes). Uma autêntica desilusão. Não se percebe um fio condutor interessante, a escolha é por párias da sociedade que são mais enervantes que outra coisa. O filme é irritante, lento, enervante e nem leva a lado nenhum nem parte de lado algum. Eu desisiti de vê-lo a meio, para acabar Peter & Max de Bill Willingham (falamos disto depois), ela ainda teve coragem de o acabar de ver, mas sucumbiu perante tão mau filme.

Enfim...

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Leituras

A ler Nada de Dois de Pedro Mexia.
Mark Dever sobre Música/Adoração.
Texto muito interessante, aqui.

Comentários em tempo oportuno.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Os (livros/filmes com) vapiros não precisam de ser cócós


O rei da série B, John Carpenter, decidiu envolver-se com os vampiros, quando estes tinham sucesso, mas não desmesurado, nem por parte de jovens "inconcientes", Há 11 anos, portanto.
Vampiros é violento, sangrento, duro e série B o bastante para nos ajudar a passar uma (ou várias) noites, principalmente de inverno.
Destaca-se James Woods no elenco, mas o foleiro Daniel Baldwin e Sheryl Lee (sem adjectivos para ela, sorry) completam o lote de actores mais conhecidos.
Vampiros é suficientemente inteligente e interessante para destruir Lua Nova, Crepúsculo e afins. O que quero dizer com isto? Também há um romance entre humano e vampira, em parte do filme pelo menos.
E vivem felizes para sempre, as well...


Já tinha lido um ou dois números soltos de Jinx, uma das primeiras obras de Brian Michael Bendis, que neste momento anda ocupadíssimo na Marvel.

De Bendis aprecio bastante, e recomendo, Powers e Ultimate Spider-Man.

Este Jinx conta a história de uma caçadora de recompensas e do seu relacionamento com um ladrãozeco e da tentativa de chegarem primeiro a 3 milhões de dólares do que outros competidores directos. Destaca-se o diálogo, comparado por alguns ao de Tarantino (pela quantidade de palavrões, provavelmente).

Ainda assim, uma obra interessante, mas a alguns anos-luz de Powers e Ultimate Spider-Man.


quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Tenho-me deparado com casos reais que parecem saídos do Flying Circus dos Monthy Pyton.
Infelizmente, como são casos reais, dão-me mais vontade de bradar aos céus do que de rir.
A capa do Record de hoje é brilhante. Já sabíamos que o jornal é mais sobre o Benfica do que sobre futebol, por isso não é de estranhar que a capa seja sobre um hipotético novo jogador do SLB e não sobre a vitória do Porto na Liga dos Campeões. O que interessa é vender e não ser jornalismo sério.
Palhaçada...

Melancolia

Ora bem, estava eu a pensar a semana passada nos dias, tardes, manhãs que passei a jogar, só ou com o meu irmão, aos jogos do ZX Spectrum.
Deixo-vos aqui um site com alguns dos jogos e uma sugestão para os maníacos do futebol (qual FIFA, qual PES), vão a 1987 e joguem ao brilhante Emilio Butragueno.
Isso sim.... eram tempos...

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009



Domingo à tarde: ler os dois primeiros volumes (hardbacks) de Powers, que juntam os dois primeiros anos da série. Já me tinha esquecido quão bom Bendis pode ser.

Para comida asiática


Os pauzinhos da Guerra das Estrelas


Os pauzinhos para quem prefere garfos

sábado, 5 de dezembro de 2009

Sábado de manhã. 7h30 compro os jornais. 8h45, depois do pequeno-almoço, chego à escola. Vigilância de teste às 9h30.
Até já...

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Desculpas aos puristas

2666 - já li os primeiros dois livros, dos cinco que o compõem.
Ainda não estou convencido, nem vencido.

Uma piada: um aluno pergunta-me se 2666 é o nome do livro ou o número de páginas...
Ah! O humor....

Os (livros/filmes com) vampiros não precisam de ser cócós


Ok, o filme original durava pouco mais de meia hora e era um pouco críptico. Mas a série, que passa no Animax, avança causas e razões e explica a mitologia. Uma jovem que mata vampiros, feios e maus. Está tudo dito, versão anime. Depois destes vampiros quem é que acredita na beleza de Edward?
Eu não...
De Iglesia conhecia a comédia negra La Comunidad, sobre a vida e o relacionamento de vizinhos num prédio, e o filme de terror, O dia da Besta, em que o anti-cristo aterroriza Madrid.
Ontem, ao jantar vimos Os Crimes de Oxford, com Elijah Wood e John Hurt.
Sinceramente? O filme é tão mau que não merece que pensemos nele. Ainda que falado em inglês é demasiado espanhol, algumas das roupas, a forma de actuar de alguns dos actores. Ora, eu até gosto de cinema espanhol, mas... não vejam, a sério, não vejam.
Vão perder o vosso precioso tempo.


quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Contra a Corrente

Que é que leva ao culto, ao louvor, à exultação, à adoração? A resposta é que é sempre o entendimento. O único cântico que tem algum valor à vista de Deus é aquele que se baseia no entendimento, no entendimento da verdade. É por isso que devemos aproveitar a ocasião de lembrar que nunca nos devemos levar directamente pelas emoções. Nunca devemos seguir directamente a vontade. As emoções e a vontade são o fruto de algo visto pelo entendimento.
(...)
Se há um assunto que, primordialmente, exige ponderação, é toda esta questão relacionada com o Nascimento do Filho de Deus. É por isso que estou pregando esta noite, e não realizando um culto com cânticos natalinos, um programa especial de Natal. É preciso pensar antes de cantar, do contrário o cantar não terá nenhum valor.

D Martyn Lloyd Jones - Sermões Natalinos

("sublinhados" meus)

V

Uma das piores e mais cultuadas séries dos anos 80 teve direito a remake, falo de V, aquela em que os extra-terrestres eram lagartos mascarados de humanos.
Não sei se muitos deram por isso, mas a RTP1 estreou a nova série este Domingo, o que me faz dupla confusão. Dupla, porque nem anunciaram assim tanto, que eu tenha dado por isso, e porque a série vai durar quatro episódios nos EUA e só volta depois de um longo hiato, confundo, não sei se em Março ou Maio.

Depois de visto o piloto, o que me apraz dizer?
A série está recheada de rostos conhecidos, é uma profusão de actores secundários que conhecemos de outras séries. A história é mais ou menos a mesma que nos anos 80.
Os extra-terrestres chegam à terra, "ancorando" naves nas principais cidades do mundo, anunciando o desejo de paz e cura de algumas doenças.
Há medida que vamos vendo algumas das reacções descobrimos que eles estão mais tempo entre nós do que se julgaria e há até uma resistência contra eles (humanos que entretanto já descobriram que os intentos não são os melhores e aliens com problemas de consciência).

O piloto está bem conseguido, interessante, mas preocupa-me um hiato tão grande, normalmente, os hiatos ditam a morte da série nos EUA.


A ver vamos.