Um dos autores portugueses que mais aprecio é Mário de Carvalho.
Li com gosto e divertimento A Inaudita Batalha..., Fantasia para dois Coronéis, entre outros.
Por outro lado, tenho imensa dificuldade em ler os livros que curiosamente têm sido premiados, Passeando com um Deus na Brisa da Tarde, A Sala Magenta e incluo aqui o Era bom que trocássemos umas ideias sobre o assunto.
Principalmente os dois primeiros, mas em certa medida incluo o terceiro, abusam da estética, da forma, do domínio da língua esquecendo, na minha modesta opinião, a trama, parece-me que nunca acontece nada.
Ainda assim, o humor e o "cinismo" de Mário de Carvalho chegam para me convencer a tentar ler os seus livros.
Há poucos autores portugueses, dos que leio, que demonstrando um conhecimento amplo da língua me dão um enorme gozo ler, para além do sujeito deste texto, refiro somente Baptista Bastos e Fernando Campos.
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