segunda-feira, 30 de novembro de 2009

New generations


No sábado ficámos com os afilhados (com o original e o de 2ª) e fomos com eles jantar ao centro comercial (oh, well. Felizmente foram convencidos a provar a pizza em vez do McDonalds. Há que variar entre a comida de plástico).
Dei por mim a pensar sobre o que levaria tanta gente a estar ali às 18h, quando vi o cunhado e a namorada.
Fui ter com eles e descobri, era o fim de semana de estreia de Lua Nova.
Ouvi queixas de barulho e histeria na sala de cinema por parte de alguns dos espectadores perante a atitude entusiasta e entusiasmante das pituchas que viam o filme.
Lembrei-me de quando fui ver o Dracula de Bram Stoker (podia falar do frenesim da estreia de Jurassic Park, mas trata-se de vampiros, por isso...). Lembro-me que na altura, e já lá vão alguns anos, a plateia riu a boa voz, aplaudiu, assustou-se em conjunto.
Claro que não havia um interesse extremo pelos protagonistas, o que nos interessava era o mito em si, isso que a série de Meyer destruiu...

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