O final do ano e o início deste novo levou-me a afastar das notícias e dos jornais, de que dependo por questões profissionais (uso-as e-os para testes, aulas, debates, exercícios vários).
Enquanto tento voltar aos hábitos diários, noto um despojo novo em relação à actualidade. Tudo me parece inconsequente, recursivo e relativo.
Às vezes o período de nojo impele-nos para outras margens. Estou afastado do interesse que tenho de ter e não sinto grandes remorsos por isso.
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